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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Encontro 26/10 : SOU FEIA, MAS TÔ NA MODA

Grupo Ilegalidades


"As mulheres têm cada vez mais invadido os bailes funk cariocas e nesse mercado, MC's e bondes femininos são o que fazem o sucesso da noite. Mas não são só os artistas que fazem parte da festa, envolvidos na produção estão equipes de som, empresários, DJs, donos e funcionários de clubes, equipes de iluminação, ambulantes vendendo comidas e bebidas nos locais e muitos frequentadores. Trata-se de uma economia sustentada pelo desejo e talento de uma enorme população que vive nas favelas e subúrbios cariocas."

Referência : http://www.adorocinema.com/filmes/filme-111866/

  • No incio do documentário a Deise da Injeção diz que o funk é sensual e não erotizado e pornográfico como as pessoas relatam. 
  • O documentário se inicia na cidade de Deus, com ícones do funk carioca.
  • O funk que é inspiração para grandes MCs originam da cidade de Deus.
  • O funk inicia a sua inserção em outras classes 
  • Antigamente havia baile funk, sendo de dois lados. 
  • Antigamente era o baile de briga, para retirar essa ideia de um funk violento se inicia  a idealização do funk do prazer. 
  • O funk totalmente independente de tabus que a sociedade criava. 
  • "O cara trepando em cima da mulher na globo não é sacanagem, funk é sacanagem. Sacanagem é o dinheiro que o governo sonega, rouba, isso sim que é sacanagem.[...] realidade não é crime, todo mundo gosta de fazer amor, de gozar gostoso" MC Catra
  • O documentário apresenta a realidade de uma mulher que não teve educação sexual em casa e desta forma apresenta os fatos de forma que apresente aos seus filhos a educação que não teve. 
  • A  inspiração era a partir da mídia
  • A presença de um discurso infantilizado no funk.
  • O não reconhecimento do movimento feminista por achar elitizado e ultrapassado.
  • O documentário apresenta um trecho onde Valesca ( ainda não reconhecida como Valesca Popozuda) crítica o padrão comportamental da mulher na sociedade.
  • O documentário deixa explicito a ideia da mulher como um ser ativo nas relações e que podem e devem falar de sexo abertamente.
  • "Ela é Feminista sem cartilha, ela aprendeu isso com a vivência" - Paris, França 2014.
  • Apresenta Tati Quebra Barraco grávida em um baile.
  • A mídia como maior produtora de celebridade, citando Carla Perez.
  • A demonstração da cultura elitizada e a cultura da favela, com a distinção de visão.
  • O duplo sentido em outros estilosos musicais que não são criminalizados. 
Por: Lorena Parreira 

Grupo Ilegalidades / Author

Este é um blog de compartilhamento de pesquisas referentes ao tema das ilegalidades, crime, violência e segurança pública do Curso de Ciências Sociais da PUC Minas.

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